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18 agosto 23 Secção Regional dos Açores

16.º Congresso dos Arquitetos: SRAZO celebra protocolos com as Câmaras Municipais de Ponta Delgada e de Ribeira Grande

A Secção Regional dos Açores da Ordem dos Arquitectos (SRAZO), no âmbito do 16º Congresso dos Arquitectos, celebrou dois protocolos de cooperação com as Câmaras Municipais de Ponta Delgada e da Ribeira Grande.

A sessão de assinatura do protocolo celebrado entre a SRAZO e a Câmara Municipal de Ponta Delgada, no valor de 15.000€, que teve lugar nos Paços do Município no passado dia 31 de julho, contou com a presença do Presidente do Conselho Diretivo da SRAZO, Arq. Nuno Costa, e com o edil da autarquia, Dr. Pedro Nascimento Cabral, que considerou este como uma “forma de enaltecer e de projetar o pensamento e o trabalho da atual classe de arquitetos, sempre um parceiro ativo e fundamental no que respeita ao desenvolvimento e valorização do edificado e património arquitetónico de Ponta Delgada”.

À semelhança deste protocolo, a SRAZO também havia celebrado um protocolo de cooperação com a Câmara Municipal de Ribeira Grande, no valor de 5.000€, também com vista à realização do 16º Congresso dos Arquitectos. Entre outros apoios, a realização do evento contou ainda com o apoio da Direção Regional do Turismo do Governo dos Açores, também com o montante de 15.000€.

Recorde-se que o 16.º Congresso dos Arquitetos, dedicado ao tema “Qualidade e Sustentabilidade: construir o [nosso] futuro”, resultou num momento histórico para a Ordem dos Arquitectos e para a Região Autónoma dos Açores, pois foi a 1.ª vez que se realizou fora do território continental, numa região vulnerável, insular, ultraperiférica e transatlântica, localizada no cruzamento de rotas e culturas, e que muito contribui para a sustentabilidade ambiental planetária.

O 16.º Congresso dos Arquitetos, promovendo coesão territorial, social e cultural, teve como palco principal o Teatro Micaelense, na cidade de Ponta Delgada, e contou com uma visita ao ARQUIPÉLAGO – Centro de Artes Contemporâneas, localizado na cidade de Ribeira Grande. Deste Congresso, entre outras conclusões, saiu indubitavelmente reforçada a necessidade de unificar a profissão, de aumentar a participação de arquitetos na governança e de existir uma Lei da Arquitetura e da Paisagem em Portugal.

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