Apresentação
A Modernidade avançou num contexto de expansão. O progresso científico e tecnológico impulsionou a indústria e a exploração dos recursos naturais a uma escala sem precedentes. O desenvolvimento económico baseado na inovação e no crédito transformou os alicerces do conhecimento e a relação com a Natureza, assistindo-se a um crescimento descontrolado dos ambientes construídos. Essa etapa, claramente em crise, apoiou-se na ação linear e num crescimento ilimitado ou a consciência das consequências da ação humana no meio ambiente, deixando como herança um lastro de destruição. Uma nova compreensão de limite, e a ameaça crescente de escassez, têm vindo a motivar a revisão do modelo de relacionamento - Ser-Humano/Natureza, com consequências profundas no exercício da ARQUITETURA. Sendo os ambientes construídos, responsáveis pelos grandes consumos de energia e matérias-primas, pela poluição, desperdício e desigualdade, a ARQUITETURA, como disciplina charneira da aplicação do conhecimento nos processos de construção da vida humana, está particularmente visada. Tem por isso, que desempenhar um papel de liderança na «Transição Ecológica», projetando as soluções necessárias para uma vida com qualidade dentro dos "Limites do Planeta". Assim, sendo a ação dos arquitetos transversal à "Fileira da Construção", e estendendo-se também à ação política, sociocultural, científica e tecnológica, A LUTA POR UM MELHOR DESEMPENHO AMBIENTAL DO TERRITÓRIO, DAS CIDADES E DA SOCIEDADE, torna-se basilar da conduta ética dos arquitetos. Nesse sentido, e já em fase de implementação de um novo “modelo de desenvolvimento”, a reunião dos associados da Ordem dos Arquitetos, com docentes e investigadores ligados a temáticas resultantes do cruzamento entre - Arquitetura / Energia / Ecologia, irá certamente contribuir para estimular a multiplicação de conhecimento, o "espirito crítico" e a "construção de ideias" cada vez mais sólidas, sobre questões, para as quais, a sociedade exige já aos arquitetos respostas viáveis.
DURAÇÃO
65 horas (59h síncronas + 6h presenciais)
É uma ação de formação de ESPECIALIZAÇÃO, dirigida a Membros Efetivos da Ordem dos Arquitectos, com situação de quotas regularizada.
LOCAL DE REALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO
FORMAÇÃO À DISTÂNCIA Plataforma Web: http://elearning.ordemdosarquitectos.pt/home/index.php FORMAÇÃO
PRESENCIAL (VISITAS) .... (1ª) Montemor-o-Novo | Oficinas do Convento ... (2ª) Vila Nova de Gaia | Projeto Afurada Living Lab
CUSTO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO
membros efetivos - 250 €
até 16 fevereiro 2024 ------- 30% de desconto - 175 €
(valores isentos de IVA, ao abrigo do artigo 9º do Código do IVA)
Obs.: Em caso de desistência de inscrição [frequência] da ação não haverá lugar a reembolso do valor de inscrição, o qual se destina a compensar despesas administrativas e prejuízos decorrentes de anulações de última hora. O valor da inscrição será reembolsado apenas se o formando comunicar até dez dias antes do início da respetiva ação, ou se encontrar impossibilitado de frequentar a formação por ‘motivos graves’ ou de ‘força maior’, devidamente comprovados através de carta ou email, de acordo com o ponto 17. do Manual de Funcionamento da Formação da Ordem dos Arquitectos.
CALENDARIZAÇÃO
19 de fevereiro a 20 de abril 2024
pós-laboral - consulte o cronograma
DOCUMENTOS
Cronograma da Ação de FormaçãoPrograma de formação
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
No final da formação, o(a) formando(a) deverá ser capaz de:
_Perceber os contornos fenomenológicos e qual o encadeamento económico/sociocultural/ ambiental, do Desenvolvimento Sustentável e da Transição Ecológica, “do RIO a PARIS”, e em como resultaram numa nova consciência de limite, e vontade de mitigar as Mudanças Climáticas.
_Assimilar e disseminar conhecimento a todos os níveis da ação profissional, social e cultural - individualmente, ou no seio das organizações e entidades públicas ou privadas em que exerce a arquitetura, ou como mero cidadão, contribuindo para a organização transparente em torno duma missão, sem perda de individualidade ou espírito crítico, como condição chave para a "Sustentabilidade da NOSSA CASA COMUM".
_Compreender e reconhecer a importância do clima, dos serviços dos ecossistemas, dos materiais, dos seus ciclos e propriedades, e de como isso influência o conforto e a qualidade, os consumos de energia e recursos-naturais, a várias escalas e complexidades dos processos de habitar, e de como eles impactam direta ou indiretamente os ecossistemas.
_Como biomateriais e sistemas construtivos, e novos processos de fabrico transcendem a mera expressão plástica, para funcionarem na fusão da arte com a ciência e tecnologia.
Reconhecer e aplicar uma nova leitura de escala para a arquitetura - do MACRO AO MICRO, do EDIFICIO À MOLECULA.
_Saber escolher materiais e os sistemas construtivos, pensando de forma circular e eco eficiente.
_Desenhar fechando ciclos. Compreender o comportamento ambiental dos materiais orgânicos e inorgânicos, analisando um ciclo de vida, saber quantificar o carbono incorporado e emissões poluentes, e como isso influencia a sua utilização na Arquitectura.
_Utilizar ou "criar" materiais e sistemas construtivos imitando a Natureza.
_Conhecer e selecionar as ferramentas de apoio à criação e às opções de um projeto de Arquitetura Eco Eficiente.
_Compreender o Pacto Ecológico Europeu, as políticas e o quadro legal inerentes ao «Acordo de Paris».
_Contribuir para o cumprimento das metas de redução das emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), conforme orientações legais da União Europeia.
_Conhecer, compreender e impulsionar a “Economia Circular”, a "Onda da Renovação", “Energia Limpa para Todos”, ou, a melhoria do Desempenho Energético dos Ambientes Construídos (EPBD).
_Enquadrar a nova LEI ENERGIA/CLIMA ou o PACTO PARA A TRANSIÇÂO ECOLOGICA com o exercício da arquitetura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Módulo 1: DO ECOSISTEMA ÀS IDEIAS, DO IDEAL AO PROJETO (20,5h online)
1.1 - DO ECOSISTEMA ÀS IDEIAS, DO IDEAL AO PROJETO
Ecossistemas e Biocapacidade e Pegada Ecológica, a ECOnomia da ECOlogia; A Indústria e Economia Circulares; O Green Management para o Decrescimento, ou ainda, como organizar e estruturar politicas para a transmissão de conhecimento e informação em entidades públicas e privadas, no Ensino, na Gestão Verde, na Sociedade, etc.; Ou, como esta nova forma pensar irá interferir na criação, no projeto, no trabalho do arquiteto, na gestão, e na certificação dos edifícios e espaços urbanos, etc.
1.2 - ENERGIA E TRANSFORMAÇÃO
Que importância têm para a arquitetura conceitos como: Termodinâmica, Energia e Transformação; Formas e Fontes de energia? Como funciona a energia a diversas escalas, da relação Ser-humano/Natureza dos ecossistemas ao território, do território às cidades, dos edifícios ao núcleo habitacional e ao corpo humano? A Arquitectura Bio-Climática, ou, como a localização geográfica, o microclima, a exposição solar, os materiais e sistemas constritivos, influenciam a forma como flui a energia na casa, ou as trocas de calor interior/exterior? Como pode a Energia ser utilizada de forma mais eficiente tirando partido do clima ou dos equipamentos e sistemas técnicos? Uma introdução à energia incorporada. Noções gerais sobre políticas para a Transição Energética, Economia Circular, Transição Ecológica na União Europeia, conceitos NetZERO, ZERO e PassivHaus, Pobreza Energética e os seus fundamentos políticos e sociais, a sua importância e consequências. Sistema de Certificação Energética
1.3 - DO HABITAT ao HABITAR o AMBIENTE CONSTRUIDO
Do Território à Comunidade, da Comunidade à Casa, como ter uma "visão sistémica" das diversas relações de escala da Arquitetura? Como interpretar os fluxos de energia e matéria, de água, de matérias-primas, de bens e serviços, de resíduos e emissões poluentes, etc., que resultam do funcionamento das Cidades, e quais as características do seu METABOLISMO, tendo em conta a forma como impactam na escala e no tempo o funcionamento dos ambientes construídos? Como utilizar um estudo de Metabolismos Urbano como ferramenta de planeamento? O que é Pegada Ecológica e Biocapacidade, e como estão estes conceitos a ser usados no ECO-urbanismo? O que são as Infraestruturas - AZUL, VERDE, CINZENTA, LARANJA; Como tirar melhor partido dos serviços dos ecossistemas nas cidades, nos bairros e das casas?
Numa vertente mais focada no planeamento urbano, serão focadas abordadas questões como: - Será possível uma Cidade Ecológica? Uma Cidade Circular? É a cidade um espaço do humano ou pode integrar a biodiversidade? Que modelos? Que formas de projetar uma cidade mais inclusiva, mais ECOlógica, mais Resiliente e Solidária tendo em conta um "Pensar Global, Agir Local"? Que relação Cidade Campo?
O que é uma "cidade SMART"?
Palestra/Conferência
Tema módulo 1 DO HABITAT AO HABITAR O AMBIENTE CONSTRUÍDO
Módulo 2: DO CONCEITO DA CASA AO HABITAR A CASA – Como projetar com a Natureza (23,5h online; 6h presenciais)
2.1 - CICLOS DE VIDA - Materiais
A ECOeficiência é uma forma de pensar o projeto de arquitetura como um encadeamento de fenómenos impactantes ou virtuosos, que se prolongam sobretudo no tempo, e na forma como interferem com os equilíbrios dos ecossistemas ao longo do ciclo-de-vida do edificado. Para isso os arquitetos têm que aferir quais os impactes ambientais dos edifícios que projetam e constroem, ajustando os materiais e sistemas construtivos a um desempenho mais eco-eficiente, reduzindo o carbono incorporado, os GEE o desperdício e os resíduos. A solução está em utilizar novas metodologias e ferramentas para pensar o projeto e o desenho da arquitetura de forma circular, aplicando novas escolhas, novos processos produtivos e construtivos, para novos bens e serviços, fechando ciclos.
Assim, o arquiteto terá que poder refletir sobre: Que estratégias para a ecoeficiência que adeque os materiais e sistemas-construtivos a uma dada função e forma arquitetónica? Ou, quais as melhores estratégias para reduzir – reutilizar – reciclar – redesenhar? O que é uma carta de fluxos e uma análise de ciclo-de-vida? Que materiais e sistemas construtivos mais ecoeficientes? Como fechar os ciclos dos materiais, da água, da construção? Como reutilizar e reciclar materiais de construção? Como certificar as suas escolhas?
2.2 - BIO-ARQUITECTURA, BIOMATERIAIS, BIODESIGN
«Visitas de Estudo» (6 horas, presenciais)
Criar e projetar com a Natureza lança novos desafios e sobretudo novas possibilidades - na escala, no tempo, nos processos construtivos. A nova escala de abordagem - DA CIDADE AO EDIFICIO, DO EDIFICIO À MOLECULA, abrindo novas possibilidades à expressão plástica. Mas, a Ciência e Tecnologia cruzam-se cada vez mais com o processo criativo da arquitetura.
Assim: - O que é a Bio-Arquitectura? Que escalas e que métodos de abordagem? Que materiais e sistemas-construtivos tendo em conta uma arquitetura mais resiliente e com menos impacte? Novos processos de criação e fabrico de materiais. A inovação é um imperativo – da tradição às novas técnicas e tecnologias de construção, dos sistemas construtivos aos novos materiais e ferramentas ajustando os materiais locais ou externos, a novas utilizações – a Terra, a Cortiça, o Bambu, os Biomateriais e Biopolimeros, as argamassas de impressão 3D, etc. Opção Orgânico ou Inorgânico? As novas argamassas de cimento de baixa intensidade energética e baixo carbono incorporado; Quais os sistemas construtivos mais ajustados a determinadas opções - temporais, funcionais, construtivas, e ambientais do projeto e construção?
2.3 - ECO DESIGN THINKING - Ferramentas e Aplicações
Pensar a arquitetura é realizar projetos e formas de construir. Mas, as novas formas de planear, construir, dentro de objetivos ambientais e ecológicos cada vez mais exigentes, obriga a uma nova forma de pensar o projeto - da ideia à construção, da construção à utilização e regeneração, fechando ciclos. Por isso, o arquiteto tem que saber como integrar estes desafios dentro de metodologias de projeto, que são na escala, nas opções criativas e plásticas, na forma e nos materiais e sistemas construtivos, até na confrontação sociocultural, e nos valores estéticos, técnicos e científicos, bastante diferentes.
Assim: - Que formas de integrar a sustentabilidade e a ecoeficiência no projeto? Que DESIGN THINKING, integrando no processo de pensamento, as ferramentas e os desafios técnicos, socioculturais e ambientais? Como pensar o desenho recorrendo a Reduzir » Reutilizar » Reciclar » Redesenhar (4Rs)? Como lançar um projeto de I&DT? Que etapas? Que ralação criador/industria/desenvolvimento cientifico e tecnológico? Que mecanismos legais para proteção da propriedade industrial?
A integração no projeto de conceitos ligados à energia e à ecoeficiência vai obrigar a dominar novas ferramentas de apoio à criação e à compreensão do desempenho dos edifico que projetamos.
Assim, o arquiteto deve saber como utilizar novas ferramentas no projeto, quer como auxilio ao processo criativo, quer para poder intervir mais sabiamente na interação multidisciplinar.
Assim, como organizar estas valências numa estrutura BIM– Building Information Modeling; como funcionar com programas de simulação termodinâmica como o Energy+, o Design Builder como ferramenta gráfica ou o Grasshopper; Como aferir a performance lumínica usando o Radiance, ou utilizar ferramentas de análise de ciclo-de-vida recorrendo ao Sima-PRO, etc.; Qual a importância da Certificação da Sustentabilidade nos projetos de arquitetura? Quais os sistemas existentes, como funcionam, que vantagens e benefícios?
Palestra/Conferência
Tema módulo 2 - CICLOS DE VIDA - Materiais, Metodologias e Ferramentas
Módulo 3: QUADRO REGULAMENTAR E LEGISLATIVO - De QUIOTO a PARIS
(7h online)
3.1 - LEGISLAÇÃO e SOCIEDADE
Políticas Globais (Kyoto e Acordo de Paris);
Políticas Europeias, Alinhamentos» European Green Deal + ENERGIE (Renovation Wave;
EPBD, Clean Energy for all Europeans), Environmental and CLimate Change + Material Efficiency;
Políticas Nacionais – Plano Nacional Para as Alterações Climáticas, Onda da Renovação;
Energia e Pobreza Energética, Ambiente e Ordenamento de Território.
Palestra/Conferência
Tema final - Sustentabilidade em Arquitetura e Construção
Módulo 4: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS FINAIS (8h online)
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A avaliação das aprendizagens é realizada ao longo da formação, de acordo com a metodologia de avaliação e indicadores (comportamentais e técnicos) que a equipa formativa identifica como sendo os necessários para avaliar a prestação de cada formando(a). A avaliação das aprendizagens define-se por critérios quantitativos, de acordo com uma escala numérica 0-100 valores. Metodologias de Avaliação: Avaliação contínua, por módulo e final: validação da aprendizagem em aplicação multimédia, aprendizagem prática, interativa e progressiva (interpretação dos conteúdos e participação nas web conferências); trabalho prático final - projeto. Grelhas de avaliação e observação (resultados obtidos), avaliação pós-formação 6 meses a 1 ano da data de términus da formação (questionário). Critérios de avaliação para obtenção de aproveitamento: Registar uma assiduidade de 80% sob a carga horária total de horas de formação, apurada através da presença (web conferências) /participação e realização das atividades propostas sob a forma assíncrona.
A avaliação final traduz-se na observação da capacidade de aplicação de conhecimentos considerando a seguinte ponderação:
30% Participação nas atividades, iniciativa, e presença nas sessões web (assiduidade).
70% Trabalho final (inclui apresentação em sessão dedicada) e exercícios propostos. O trabalho final [prático], é realizado e acompanhado ao longo da formação, sendo a data de entrega até 2 dias úteis antes da sessão de apresentação e discussão.
A classificação final do curso deverá ser igual ou superior a 50 valores, correspondendo em termos qualitativos a “Suficiente” e registar uma assiduidade/ participação mínima de 80% nas atividades/ recursos integrantes. A conclusão com aproveitamento do curso de formação dará lugar à emissão de um certificado de formação profissional que discrimina o curso/módulos concluídos, sendo a avaliação sumativa expressa numa escala de 0-100 valores, mediante resultado final obtido.
EQUIPA FORMATIVA
FORMADORA/COORD. CIENTÍFICO
Madalena Mariz - Dr. Arq
Miguel Veríssimo - Dr. Arq
ESPECIALISTAS CONVIDADOS
Prof. Doutor - Viriato Soromenho-Marques
Prof. Arq. - Jorge Fernandes
Prof. Eng. - Ricardo Mateus
Prof. Arq. - Ricardo Barbosa
Prof. Arq. - Teresa Marat-Mendes
Prof. Arq. - Miguel Pires Amado
Prof. Eng. - Alexandre Soares dos Reis
Prof. Arq. - Alberto Cuchi Burgos
Prof. Eng. - Ana Velosa
Prof. Eng. - Angela Nunes
Prof. Eng. - Luís Rochartre Álvares
Prof. Arq. - José Pedro Sousa
Prof. Arq. - Joana Mourão
Prof. Eng. - Manuel Duarte Pinheiro
Prof. Arq. - Carla Pires
Prof. Eng. - Manuela Almeida
Prof. Dr. - João Ferrão
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Conferência 1: Albert Cuchi Burgo
Do Ecosistema às Ideias, do Ideal ao Projeto.
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Conferência 2: a definir
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Conferência 3: a definir
A SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO
DOCUMENTOS
Programa da Linha ao Círculo 2023Condições de inscrição
FORMAS DE INSCRIÇÃO
membros efetivos da OA, efetuar a inscrição através do Portal dos Arquitectos, na sua área pessoal [formação/mapa de formação].
remeta o respetivo comprovativo de pagamento por correio eletrónico para formacao@ordemdosarquitectos.org.
Transferência bancária para a conta do MILLENNIUM BCP:
IBAN PT50 0033 0000 4521 6135 1320 5
As inscrições devem ser efetuadas até quatro dias úteis anteriores ao início da ação de formação, quando vagas disponíveis.
No processo de seleção de candidatos não serão consideradas as inscrições cujo valor da formação não tenha sido liquidado.
A ORDEM DOS ARQUITECTOS RESERVA-SE AO DIREITO DE CANCELAR A AÇÃO DE FORMAÇÃO CASO NÃO SEJA ATINGIDO O NÚMERO MÍNIMO DE INSCRITOS
mínimo - 24
máximo - 45
Obs: A Ordem dos Arquitectos reserva-se ao direito de cancelar a ação de formação caso não seja atingido o número mínimo de inscritos.
CERTIFICAÇÃO
De acordo com os critérios de avaliação definidos no programa da formação, são emitidos os seguintes documentos:
_um Certificado de Formação Profissional aos formandos que tenham cumprido com sucesso os critérios de avaliação estabelecidos.
_uma Declaração de Presença na formação aos formandos que não tenham cumprido com sucesso os critérios de avaliação estabelecidos;
Concluído o processo de Certificação, todos os Certificados de Formação Profissional originais estarão disponíveis para levantamento na secretaria da sua Secção Regional, mediante marcação. Será disponibilizada uma cópia do certificado de formação profissional através do Portal dos Arquitectos.
O envio do Certificado de Formação Profissional original por correio deve ser solicitado por correio eletrónico para formacao@ordemdosarquitectos.org, enviando o comprovativo de pagamento de 3,00€ (taxa por envio, independentemente do n.º de documentos).
Nos pedidos de segunda via de certificados será cobrada uma taxa no valor de 10,00 € (dez euros), conforme o disposto no ponto 17. do Manual de Funcionamento da Ordem dos Arquitectos.
CONTACTOS
formacao@ordemdosarquitectos.org
telf. + 351 222 074 258 e/ou + 351 213 241 175