Pesquisa

Ciclo “Falar de Concursos. Falar de Arquitetura” | Conversa #1 Desafios na formulação e entrega das propostas

A OA-SRLVT promove um ciclo de três conversas presenciais na sede da Ordem dos Arquitectos, com o objetivo de partilhar a experiência acumulada e ouvir Arquitetos e Entidades Adjudicantes sobre os temas mais pertinentes dos Concursos.

O Ciclo “Falar de Concursos. Falar de Arquitetura” inicia-se no dia 16 de outubro, na sede da Ordem dos Arquitectos (18h30), com uma conversa sobre desafios e formulação na entrega de propostas – como alinhar criatividade, rigor e regras.

Vão estar presentes na conversa os arquitetos José Laranjeira (diretor da Lisboa SRU), Tomás Salgado (Ateliê Risco), Célia Faria (Serviço de Concursos OA-SRLVT) e a jurista Helena Rocha (Departamento Jurídico OA-SRLVT).

A conversa tem moderação da arquiteta Célia Maia, vogal com o pelouro da Encomenda da OA-SRLVT.

Junte-se a nós neste encontro.

Se não puder teremos transmissão em direto. 

José Laranjeira. Arquiteto (FAUL,1985 - 1990), colaborou com Gonçalo Byrne (1989 – 2004), exerceu a profissão em escritório próprio (entre 2005 – 2019) e na empresa Lisboa SRU (desde 2019), atualmente no cargo de Diretor de Projetos de Equipamento desta Sociedade de Reabilitação Urbana do Município de Lisboa.

Tomás Salgado. Arquiteto pela Faculdade de Arquitectura de Lisboa (1994), estagiou em Milão na Gregotti Associati. Desde 1995 desenvolve a sua atividade profissional no Risco, tendo participado em projetos diversos como a recuperação do Teatro Micaelense em Ponta Delgada; Infraestruturas e Espaço Público das Antas, Porto; Edifício de habitação e comércio na Rua Capitão Leitão, Almada; Terminal Marítimo de Ponta Delgada; conjunto de apartamentos na Calçada dos Barbadinhos, Lisboa; remodelação da Marginal Poente do Funchal; edifícios Sky Residence II e Sky Business, em Luanda (Angola); Cidade do Futebol, Oeiras; e a reabilitação do Convento do Beato, em Lisboa.
Entre 1995 e 1998 esteve envolvido na EXPO'98 onde integrou a equipa de projeto dos Espaços Públicos do Recinto e em 1999 foi docente do curso de Pós-graduação em Design Urbano do Centro Português de Design. Em 2008 assumiu a coordenação geral do ateliê Risco. 

Célia Faria. Arquiteta, licenciada pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa em 2002 e inscrita na Ordem dos Arquitectos desde 2004, exerceu a atividade profissional em ateliês de arquitetura em Lisboa e Roterdão até 2015, quando integrou o serviço de concursos da então Secção Regional do Sul. As suas funções centram-se na assessoria a entidades, públicas e privadas, na organização e realização de concursos e prémios de arquitetura, participação em observatórios de concursos e documentos estratégicos e apoio na coordenação de publicações e exposições de concursos.

Helena Rocha. Jurista, licenciada em direito, detentora do curso de formadora CCP, exerce funções na Ordem dos Arquitectos desde 1988, jurista com experiência diversificada nas áreas de direito de autor, direito administrativo, contratação pública e direito urbanismo. É assessora jurídica da Ordem dos Arquitectos, prestando apoio a alguns dos Conselhos Diretivos e Serviços Regionais da Ordem dos Arquitectos, realiza assessoria jurídica os Serviços da Encomenda, apoio jurídico no âmbito do apoio à prática profissional aos membros da Ordem dos Arquitectos, sendo atualmente também coordenadora dos Serviços Jurídicos da SR-LVT.

O Serviço de Encomenda da SR de LVT da Ordem dos Arquitectos é a estrutura portuguesa com maior experiência na Assessoria de Concursos de Arquitetura, contando com a participação em centenas de processos bem-sucedidos, promovidos por entidades públicas e privadas, em múltiplas escalas e tipologias de programas. 

O nosso trabalho garante rigor, transparência e qualidade através de:

Assessoria com aconselhamento estratégico e jurídico-técnico na preparação de concursos; 
Apoio técnico no acompanhamento operacional e prático na gestão e avaliação dos concursos; 
Designação de jurados qualificados e independentes; 
Acompanhamento administrativo e logístico em todas as fases.
Todos são instrumentos para defender os interesses da profissão, assegurar igualdade de oportunidades e promover a qualidade arquitetónica nos concursos.