22 novembro 24 Toda a OA
Lista B. Esclarecimento aos eleitores
Cara/o colega,
No próximo dia 29 de novembro, realizar-se-ão as eleições para o Conselho de Supervisão da Ordem dos Arquitetos (OA), um órgão recentemente instituído pelos novos estatutos das ordens profissionais. Este é um momento decisivo para a nossa profissão e uma oportunidade de contribuir para um futuro mais transparente, ético e orientado para os desafios atuais da sua prática.
O Conselho de Supervisão será responsável por acompanhar a legalidade e a integridade da atuação dos órgãos da OA, assumindo um papel crucial na regulação do exercício profissional e na monitorização da missão institucional da nossa Ordem. Através de uma representação mista – composta por seis membros inscritos na Ordem dos Arquitetos e seis representantes das instituições de ensino de Arquitetura escolhidos por método de Hondt mais três membros cooptados após a formação do órgão – o Conselho terá um papel central na modernização da OA.
É com este compromisso e com a convicção de uma arquitetura mais inclusiva e transformadora que formámos a Lista B candidata ao Conselho de Supervisão. A nossa candidatura, sob o lema "Por uma arquitetura comum", propõe uma atuação que reforce a interação entre a arquitetura e as outras disciplinas que trabalham sobre o espaço e do território, promovendo maior exigência ética e partilha de conhecimento. Queremos uma Ordem que reflita as necessidades de hoje e que esteja à altura dos desafios do futuro.
Os nossos principais objetivos:
1. Realizar uma supervisão diligente, próxima e atenta aos órgãos da OA, promovendo o seu bom funcionamento, centrado no serviço aos membros e à Arquitetura;
2. Garantir que a OA atua eticamente, promovendo o fortalecimento institucional da Ordem dos Arquitectos;
3. Defender o papel central da Arquitetura no desenvolvimento económico, social e cultural do país, cumprindo com exigência as competências de supervisão;
4. Dar aos membros uma voz e um órgão a quem podem recorrer de forma acessível;
5. Instar os órgãos sob supervisão para a fundamentação transparente das decisões, a sustentabilidade económica da OA a curto, médio e longo prazos, no quadro de uma estratégia que valorize a Arquitetura e o exercício da profissão;
6. Trabalhar para melhorar as condições profissionais das arquitetas e dos arquitetos, em todas as áreas da arquitectura;
7. Zelar pela melhoria e maior acessibilidade da oferta formativa da OA;
8. Criar um espaço autónomo para o Conselho de Supervisão na página digital da Ordem dos Arquitectos para publicação das atas das reuniões do Conselho, das deliberações e de um relatório anual detalhado sobre as atividades do Conselho de Supervisão;
9. Analisar o funcionamento e a relevância do trabalho realizado pelos Colégios da Ordem, deliberando sobre a sua continuidade ou extinção.
Para assegurar o correto desempenho da missão da Ordem dos Arquitectos é necessário possibilitar o escrutínio à sua atividade.
Por uma arquitetura comum é a única lista verdadeiramente independente, que assegura autonomia em relação aos atuais órgãos dirigentes da OA, estando assim habilitada para acompanhar a sua atuação com a isenção indispensável.
No dia 29 de novembro contamos com o teu voto e participação para transformar e fortalecer a nossa Ordem.
Por uma arquitetura comum,
vota Lista B para o Conselho de Supervisão da Ordem dos Arquitetos.